Os cartéis da droga que atuam em Ciudad Juárez, a cidade mais violenta do México, conseguiram reduzir notavelmente a comunidade de ativistas pró-direitos humanos no país, já que muitos fugiram para os EUA com medo de represálias, depois que alguns de seus companheiros acabaram mortos.
Segundo a agência Efe, nos últimos dois anos, cinco ativistas foram assassinados pelo crime organizado e 12 deixaram o país, revelou na segunda-feira o comissário de Direitos Humanos no estado de Chihuahua, Gustavo de la Rosa Hickerson.