Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Meta de superávit mais modesta

Dinheiro
Quando divulgar o resultado das contas públicas de maio, com nova queda na arrecadação, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, deverá sinalizar que não será possível cumprir a meta de superávit fiscal prometida para 2015, de R$ 66,3 bilhões, ou 1,13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país).
O objetivo do governo será dar uma satisfação ao mercado sobre o desempenho fiscal do ano, já que a receita está caindo fortemente. A equipe econômica aposta, no entanto, que a redução da meta não deve resultar na perda do grau de investimento do Brasil junto às agências de classificação de risco. Para elas, não há discordância sobre o remédio nem falta de vontade para aplicá-lo. O problema tem sido os obstáculos naturais enfrentados no Congresso.

O Estado sequestrado
20 de junho de 2015
Semana política agitada
22 de junho de 2015