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Mesmo sem grande adesão, protesto pode desgastar Dilma

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Uma mobilização articulada via redes sociais prepara um protesto em várias capitais do país, no dia 15 de março, em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Mesmo que a adesão seja alta, sobretudo nos grandes centros urbanos das regiões Sul e Sudeste, a presença da população deverá ser inferior às manifestações de junho de 2013.
Apesar da desaprovação ao governo Dilma, que chegou aos 44% na última pesquisa Datafolha, não há comprovação do envolvimento da presidente no escândalo de corrupção na Petrobras. Ainda que o comportamento da imprensa seja o mais crítico da era PT, a cobertura jornalística ainda não ligou Dilma diretamente à Operação Lava-Jato.
Embora a redução do poder de compra, consequência do aumento da inflação, provoque insatisfação popular, ela ainda não representa combustível suficiente para levar milhões de brasileiros às ruas.
Em que pese o noticiário negativo, a queda na atividade econômica do país, projetada pelo mercado para 2015, o estouro da meta de inflação, já admitida publicamente pelo Banco Central, e o aumento da conta de luz ainda não foram totalmente sentidos pelos brasileiros no dia a dia. Mas a manifestação do dia 15 de março tem potencial para ampliar o desgaste da presidente, sobretudo entre os setores mais instruídos e com maior poder aquisitivo.
Além de atingir Dilma, os protestos nos grandes centros urbanos contribuem para ampliar o sentimento de antipetismo, o que é negativo para o partido, já que desde a última campanha eleitoral lideranças do PT têm encontrado dificuldades até mesmo para frequentar locais públicos nas grandes cidades.

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