Apesar de o governo ter aumentado em setembro o fluxo de restos a pagar de emendas parlamentares dos últimos quatro anos, os aliados reclamam da burocracia, da demora da Caixa Econômica Federal para liberar as obras e de outros problemas que dificultam o pagamento dos recursos. Segundo dados preliminares do Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal (Siafi), em setembro foram liberados R$464,2 milhões de restos a pagar dos anos anteriores, cumprindo o que foi combinado. Levantamento feito pela assessoria de orçamento das lideranças do DEM no Congresso mostra que em julho o valor de restos a pagar foi de R$305 milhões e que, em agosto, foi de R$280,2 milhões. Assim, em setembro houve um crescimento de cerca de 66% em relação ao mês anterior. (O Globo)