O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, despiu de qualquer viés político as discussões sobre flexibilização do fator previdenciário, aprovada ontem pela Câmara, e analisou a situação sob a ótica de quem administra um país de contas para o ar. Segundo ele, as mudanças precisam ser feitas com cuidado para não “criar a necessidade de aumentar os impostos”. “Uma das formas [de acesso à aposentadoria] que tem funcionado muito bem no país é o fator previdenciário. Para mudar isso, tem que ser feito com muito estudo”, acrescentou. O apelo não sensibilizou até este momento o Senado, Casa paral qual foi destinada a matéria após a apreciação da Câmara. Mas encontrou em Dilma uma aliada. A petista já teria avisado que vai vetar.
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