De acordo com nota de Luiz Carlos Azedo (Brasília DF), o presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek, mergulhou na crise do Paraguai, mantendo a empresa a distância regulamentar da cambalhota diplomática dada pelo governo brasileiro em razão da deposição do ex-presidente Fernando Lugo pelo Congresso daquele país.
Ainda de acordo com Azedo, todas as alterações na diretoria da empresa solicitadas pelo novo presidente paraguaio, Federico Franco, foram prontamente efetuadas.
Porém, os momentos de tensão foram muitos ao longo da crise. Fontes informam que o exército brasileiro ficou de prontidão temendo que a deposição de Lugo pudesse resultar em ataques às instalações da usina.