A menos de três semanas à frente da Infraero, Murilo Barboza, ex-chefe de gabinete do ministro da Defesa, avisa que nada tem contra a privatização da empresa. Afirma que ela tem recursos suficientes para bancar a reforma dos aeroportos das cidades que receberão jogos da Copa do Mundo em 2014: R$ 5 bilhões. Seu plano é entregar as obras entre três e quatro meses antes da abertura da competição.