As empresas brasileiras vão colocar à prova suas estratégias de gestão de risco cambial pela primeira vez desde a crise de 2008, quando o uso de derivativos "exóticas" levou à lona Sadia e Aracruz. Neste trimestre, o impacto da variação cambial pode aumentar em mais de R$ 30 bilhões a dívida bruta das 15 empresas de capital aberto com maior exposição a moeda estrangeira, caso o câmbio permaneça no patamar atual até o fim desta semana. (Valor Econômico)