Apesar de o ministro da Educação, Fernando Haddad, ter saído ontem em defesa do livro didático da Coleção "Viver, Aprender" que diz que é correto falar com erros de concordância, dependendo do contexto, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) exige o domínio da norma culta da língua portuguesa e não admite a norma popular. A mesma orientação fez o coordenador do vestibular da UFRJ, Luiz Otávio Langlois. – A universidade não vai mudar seus parâmetros do vestibular em cima de um livro. Na prova continuará valendo a norma culta da língua portuguesa – disse. (O Globo)