Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies.
We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
No cookies to display.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
No cookies to display.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
No cookies to display.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
No cookies to display.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
No cookies to display.
Os governistas retomam, nesta terça (12), a batalha pela aprovação do pacote de ajuste fiscal. Entra na pauta da Câmara a Medida Provisória 664/14, que restringe o acesso à pensão por morte e ao auxílio-doença. A expectativa é que a votação seja tão tumultuada quanto a da MP 665, aprovada semana passada pelos deputados.
A MP 664 recebeu 517 emendas. Propostas apresentadas por PT e PTB tentam, por exemplo, acabar com o fator previdenciário. Uma outra emenda, de autoria do senador Paulo Paim (PT- RS), tenta garantir a todos os aposentados e pensionistas o mesmo reajuste concedido ao salário mínimo (Emenda 328). A que propõe o fim do fator previdenciário, em especial, é de altíssimo risco para o governo.
Na avaliação da Arko Advice, a votação da MP 664 deve ser concluída nesta semana e enviada ao Senado.
Em tempo: No fim da tarde, o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), anunciou que a MP será votada na quarta e quinta-feira.
Foto: Internet