O governo continua decidido a não usar os recursos do Fundo Soberano do Brasil (FSB), que já chegam a R$ 15,9 bilhões, para cobrir déficits fiscais. Decreto assinado pelo presidente permite, finalmente, a diversificação da aplicação dos recursos, inclusive em ativos no exterior. Desde a aprovação ao fim de 2008 e a alocação posterior de R$ 14,2 bilhões, o FSB está constituído de títulos públicos federais, sob gestão do Banco do Brasil, informa o Valor Econômico. O decreto estabelece as diretrizes para os investimentos do FSB no exterior.