Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Flavio Dino e a revolução capitalista

Flávio Dino O Brasil é um país extraordinário. Veja se não é. O ex-deputado federal Flávio Dino (PC do B) tornou-se o primeiro comunista, no Brasil, a eleger-se governador. Ele recebeu 63,5% dos votos válidos dos maranhenses e promete iniciar um novo ciclo econômico no estado. Não para estatizar ou coletivizar, e sim “implantando o capitalismo” no Maranhão. Dino promete estimular a competitividade e o ingresso de novos empresários. Enfim, vai promover uma verdadeira revolução capitalista, segundo suas próprias palavras. Vai fazer isso porque, segundo diagnóstico de sua equipe, a economia ainda sobrevive por ali em bases feudais, conforme alguns economistas falavam do Brasil na metade do século passado. Ou seja, só o bisneto de Dino poderá fazer alguma revolução socialista. E só próximo século.

Reforma política depende mais da vontade de fazer do que de consenso ideológico
8 de novembro de 2014
O que Delfim está pensando
10 de novembro de 2014