A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) estimou que o setor deverá crescer de 1,5% a 2% em 2012, com elevação até 1% nos postos de trabalho. A entidade também prevê crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), caso não haja um agravamento da crise econômica mundial. "Vamos passar de um desempenho melancólico para um desempenho medíocre", disse o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, Paulo Francini. Mas ressalvou que os últimos incentivos tributários na linha branca, o aumento do salário mínimo, e a desvalorização do real ainda não estão computados nas previsões. "[A desvalorização do real] representa um aumento de competitividade do produto brasileiro e a contabilização deste efeito ainda não foi feito", completou. (Agência Brasil)