Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Fico na dúvida

Mais uma biografia dos Beatles. Dessa feita é específica, sobre John Lennon. A matéria do UOL retira algumas conclusões sensacionalistas do livro "John Lennon: A vida", de Philip Norman. Lennon desejaria a mãe, teria tesão por Paul e teve um caso com Brian Epstein. Será?

Acho que não. The Beatles foram a minha droga, a minha maconha nos anos 60. Ouvi The Beatles e fiquei transtornado. Tinha menos de 8 anos. Minha irmã, Fernanda, me mandou um compacto da Europa com "She Loves You" de um lado e "I'll Get You", do outro. Achei "She Loves You" chata. Porém, "I''l Get You" transformou a minha vida. Tenho o compacto até hoje.

O impacto dos Beatles na minha vida foi vital. Sem ter ouvido "I'll Get You" eu seria 50% do que sou. Quem viu o filme "Almost Famous" sabe do que eu estou falando. Enquanto todos enlouqueciam vendo os filmes dos Beatles, eu ficava observando tudo e entendendo – sem saber porque – que aquilo ia mudar o mundo.

Mesmo assim, passados tantos anos, minha admiração pelos Beatles não morreu. Quanto aos seus integrantes "per se", fico na dúvida. Acho que Lennon virou um chato e morreu. Acho, ao contrário do mundo, a música "Imagine" um porre. A melhor coisa dele pós-Beatles é, de longe, "Instant Karma, em que ele debocha dos gurus.

Paul é outro que ficou muito chato. Seu melhor disco solo é o primeiro pós-Beatles de título "McCartney". Depois ele ficou trocando seis por meia dúzia. George Harrison foi pelo mesmo caminho. O álbum duplo "All Things Must Pass" é saudado como genial. Acho soporífero.

Enfim, os integrantes dos Beatles depois do fim do grupo se transformaram em malas. O Harrison terminou gravando "Ana Júlia". O Ringo Starr não fez nada a não ser a musiquinha "It Don't Come Easy" que parece plágio de "Let It Rain" de Eric Clapton. Ou vice versa? Prefiro viver do passado. "Rubber Soul" foi o melhor album da história da música. Seguido de perto por "Revolver". Não caio na armadilha psicodélica do "Sgt Peppers". é para inglês ver. Quanto ao Lennon querer transar com a mãe, acho que ele tinha mais o que fazer.

Relator da MP 449 desagrada governo e oposição
12 de março de 2009
Collor quer limpar a pauta atual da CI em três semanas
12 de março de 2009