Fontes que assistiram a exibição do video da reunião ministerial de 22 de abril, apontada como prova de interferência de Jair Bolsonaro na Policia Federal, afirmaram ao O Brasilianista de que não a evidência de crime no video.
Recheada de alguns palavrões e cobranças generalizadas, a reuniÃo repetiu o padrão de outras onde o presidente se mostrava preocupado tanto com a proteção política quanto com a sua segurança e de seus familiares.
No Supremo Tribunal Federal, existe uma divisão entre ministros. Alguns acham que Bolsonaro deve ser processado pelo “conjunto da obra” e por seu comportamento anti-institucional. Outros acham que não há, tecnicamente falando, justificativa que possa impulsionar a abertura de processo contra ele.
A bom recairá nas mãos do procurador-geral da República, Augusto Aras, que terá que decidir se cabe ou não o pedido de abertura de processo à Camara dos Deputados.