O presidente do Equador, Rafael Correa, renovou o "estado de emergência” por mais 60 dias no país. Na prática, os militares das Forças Armadas mantêm a prontidão como forças policiais na área em torno da Assembleia Nacional equatoriana e do Ministério da Defesa. A medida é considerada por Correa uma cautela, em decorrência do que ele chamou de tentativa de golpe de Estado, em 30 de setembro de 2010.
Segundo a agência Telam, para efetivar a prorrogação, o presidente assinou um decreto.
De acordo com o texto, a medida foi motivada pela necessidade de um "intenso processo de reestruturação institucional" do sistema de segurança na Assembleia Legislativa.