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Empréstimo externo deve ter 6% de IOF

O governo taxará empréstimos externos de bancos e empresas com uma alíquota provável de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), para conter a forte expansão do endividamento do setor privado, que cresceu US$ 16,4 bilhões só no primeiro bimestre. O aumento do IOF para compras com cartão de crédito no exterior, de 2,38% para 6,38% e a elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre bebidas são medidas que já foram assinadas pela presidente Dilma Rousseff. A taxação dos empréstimos externos estava, na sexta-feira, em fase final de discussão para também ser aprovada. A taxa de rolagem da dívida do setor privado – relação entre os novos empréstimos e as amortizações pagas – está em 860% no ano. Os novos créditos superam em quase 10 vezes o volume de pagamento das parcelas vencidas no período.