Empresas brasileiras de grande porte e o Tesouro tomaram emprestado neste ano quase três vezes mais dinheiro no exterior do que em 2008. Em 2009, até novembro, a captação chegou a US$ 25,3 bilhões. O valor é mais que o dobro de 2007. De acordo com analistas, poucos países tiveram tanta mudança em período tão curto. Na virada do ano passado, auge da crise, companhias brasileiras de primeira linha encontraram juros elevados, de 13% ao ano. De novembro para cá, essas empresas tiveram acesso a taxas de 6%, menores do que antes da crise.