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Eleições disruptivas : plebiscito do NO, de 1988, no Chile, e a campanha lula 2002

Autor: Borenstein, Carlos Eduardo Bellini

Esta dissertação analisará dois cases de campanha eleitoral: o plebiscito do No, ocorrido no Chile, em 1988, quando o regime do general Augusto Pinochet foi derrotado; e a campanha vitoriosa de Lula, no Brasil, em 2002. O objetivo é demonstrar como as mudanças de estratégia política, linguagem e estética foram fundamentais para o sucesso dessas campanhas. Buscaremos demonstrar, ancorados em conhecimentos da comunicação e da ciência política, como as campanhas do No e Lula, conquistaram a fatia não engajada do eleitorado (1/3) diante das desconfianças desse segmento em aderir a projetos políticos de mudanças em meio a campanha do medo promovida por seus adversários. Debateremos as teorias sobre o comportamento eleitoral, a partir de Converse (1960 e 1964), Popkin (1994), Castro (1994 e 2014), Downs (1999), Ferraz (2003) e Figueiredo (2008). Também refletiremos sobre o marketing político e a opinião pública, através de Lasswell (1927), Lazarsfeld (1944), Hohlfeldt (2001), Séguéla (2006), Lippmann (2008), Habermas (2013) e Corbellini (2018), mostrando que ao contrário do que ocorreu a partir da emergência da teoria da escolha racional (1999), a emoção possui uma relevante influência no processo de tomada de decisões nos processos eleitorais. A metodologia utilizada será a análise de conteúdo, de Laurence Bardin (2011).

 

fonte: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/11141

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