Do corte de R$ 3,1 bilhões nas despesas discricionárias do Ministério da Educação (MEC), dois terços foram acrescentados por parlamentares na passagem do projeto de lei orçamentária pelo Congresso Nacional. O próprio ministro da Educação, Fernando Haddad, esclareceu ontem, em Pernambuco, que a pasta perderá R$ 1 bilhão em relação ao que foi inicialmente previsto no Orçamento. Segundo Haddad, a redução não deverá afetar políticas educacionais do governo federal. "Nosso orçamento iria de R$ 62 bilhões [em 2010] para R$ 70 bilhões [neste ano]. Agora vai para R$ 69 bilhões. Em 2002, eram R$ 17 bilhões", informou o ministro, em nota.