O mercado de câmbio continuará instável por pelo menos um a dois anos, estimou o economista Alcides Leite, professor da Trevisan Escola de Negócios. Ele justificou que esse é o período necessário para que tanto os Estados Unidos quanto os países europeus possam aprovar as medidas para equalizar problemas advindos de dívidas e do déficit público. Ele prevê, no entanto, que a valorização da moeda norte-americana em relação ao real tende a diminuir. Isso porque, na sua opinião, o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, vai continuar injetando recursos para sustentar o crescimento da economia. Com mais dólares circulando no mundo, haverá queda na cotação. (Agência Brasil)