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E o mundo não acabou na Copa

Uma semana depois do início da Copa, os balanços da mídia são unânimes: o mundo não acabou. Fracassaram as previsões apocalípticas de que aeroportos, arenas e sistema de transporte iriam sofrer um apagão e envergonhar os brasileiros. Só o padrão Fifa sobreviveria. Aconteceu o contrário: o que está funcionando bem é o padrão brasileiro; o sistema sob responsabilidade da Fifa travou – segurança, serviços nos estádios, produção da abertura. São recorrentes os elogios da imprensa internacional ao Brasil, sem falar no deslumbramento com a hospitalidade e os pontos turísticos.
O jornalista Juca Kifouri, da Folha, responsabiliza Ricardo Trade, o Baka, número 2 do COL, pelas falhas na segurança, na alimentação, nas comunicações e no atendimento aos profissionais e aos torcedores que têm comparecido aos 12 estádios da Copa. Baka em gíria japonesa quer dizer “bobão”, apelido cunhado por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF derrubado por Trade.