O destino da longa rodada de negociações de Doha depende da vontade da China, índia e Brasil de fazerem um acordo que abra seus mercados para mais bens e serviços estrangeiros, disse o representante para comércio dos Estados Unidos, Ron Kirk, nesta quarta-feira. A afirmação vem um dia depois de autoridade para comércio da União Europeia alertar que a discussão da rodada, após quase 10 anos, está num estágio difícil e que "não há razão para ser otimista" sobre as chances de sucesso.