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Diretora do Ministério da Cultura defende ‘supervisão estatal’ ao Ecad

O Estado quer fortalecer a atuação dele (do Ecad), não diminuir. Esse trabalho pode ser em conjunto com o Estado, visando o benefício do autor. Ninguém está aqui para satanizar ou dizer que o que eles fazem está errado. O trabalho do Ecad é fundamental para o autor. Mas é preciso transparência"Márcia Regina Barbosa, diretora de direitos intelectuais do Ministério da CulturaA diretora de direitos intelectuais do Ministério da Cultura, Márcia Regina Barbosa, defendeu, em entrevista ao G1, "supervisão estatal" ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), órgão privado responsável pelo recolhimento e pagamento dos direitos autorais pela execução de músicas nacionais e estrangeiras. Para Márcia Barbosa, seria ideal que um órgão vinculado ao governo monitorasse a atuação do órgão sem, no entanto, interferir na gestão. O Ecad deve ser alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) protocolou na semana passada um pedido de CPI, que foi lido no plenário na última terça-feira (17). (G1)