Em nome da "franqueza" e para construir "relação de maior profundidade", a presidente Dilma Rousseff disse ao presidente dos EUA, Barack Obama, que uma relação comercial mais justa exige "que sejam rompidas as barreiras que se erguem contra nossos produtos", relata o Estadão. Ao lado do americano em seu primeiro dia de visita ao Brasil, Dilma citou "etanol, carne bovina, algodão, suco de laranja e aço". Dilma lembrou que estavam juntos a primeira mulher presidente do Brasil e o primeiro "afrodescendente" presidente dos EUA. Ela reivindicou a inclusão do País como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, com o argumento de que "um mundo mais multilateral produzirá benefícios para a paz entre os povos". Já Obama disse que os EUA pretendem ser "grandes clientes" do petróleo brasileiro.