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A presidente Dilma Rousseff minimizou, nesta segunda-feira (27), a tensão dos últimos meses entre o Palácio do Planalto e o Poder Legislativo. Em visita a Xanxerê, cidade do oeste catarinense atingida por um tornado na semana passada, ela disse que é “natural as diferenças com o Congresso”. “Quando se vive numa democracia, parte-se do pressuposto que há diferenças de posição, especialmente num país continental como é o Brasil. Ninguém tem de pensar igualzinho”, completou. A respeito da crise no ninho peemedebista, ela se limitou a dizer que “partidos são heterogêneos, por isso é normal que haja conflitos”.
A postura conciliadora de Dilma destoa do clima pesado que impera, especialmente, entre os presidentes do Senado e da Câmara, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os dois têm se enfrentado sistematicamente pela imprensa. O último capítulo, protagonizado na semana passada, envolveu o projeto que regulamenta a terceirização de atividades-fim. Cunha resgatou a matéria que estava parada há 11 anos na Câmara e a aprovou em tempo recorde. Ao contrário do correligionário, Renan pretende impor um outro ritmo ao andamento do texto no Senado. Além disso, informou que o projeto deve sofrer alterações na Casa. Cunha lembrou que a última palavra, neste caso, cabe à Câmara, já que a proposta foi apresentada por um deputado federal.
Foto: Internet