Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Tesouro não tem como abrir o cofre para o GDF

Foto Secretários

Secretários da Área Econômica do GDF explicam pacote


Dificilmente o Ministério da Fazenda (Secretaria do Tesouro) atenderá ao pedido do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, para antecipar uma verba de R$ 412 milhões do fundo constitucional para o pagamento de atrasados, entre eles, salários.
Apesar de o pedido estar fundamento no pacote de medidas anunciado por Rollemberg na terça-feira, com cortes de gastos e aumento de impostos para reforçar o combate ao déficit fiscal do GDF, as chances de deferimento são mínimas.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teria dificuldades para justificar a concessão em plena safra de ajuste fiscal em nível federal, com cortes de gastos que atingem ministérios com planos prioritários, como o MEC.
Diante disso, o GDF manterá sua estratégia de parcelar os pagamentos atrasados, insistir mas medidas do pacote e manter a política de redução de despesas, que não tem poupado nenhuma área do governo. Do ponto de vista prático, são os cortes que apresentam resultados concretos e geram as sobras de recursos para pagar os compromissos.

O risco alto de racionamento
26 de janeiro de 2015
Novos capítulos da novela do balanço da Petrobras
1 de fevereiro de 2015