O dinheiro do petróleo permitiu que pequenas e médias empresas expandissem seus negócios na Região dos Lagos e no norte fluminense nos últimos anos. Mas tornou as economias locais, e sobretudo as prefeituras, muito dependentes do setor. No Estado do Rio, o petróleo também ganhou um peso importante nas finanças públicas (depois do ICMS, os royalties e participações especiais cobradas da atividade são a principal fonte de receita). As petroleiras consideram que o setor é hoje responsável por algo como 12% do Produto Interno Bruto (PIB). Sua fatia na Formação Bruta de Capital Fixo deve passar de 6,3% em 2001 para 14,7% em 2014, segundo André Sant"Anna, economista do BNDES. (Valor Econômico)