Sem apoio no Congresso Nacional, dos produtores rurais e com divergências internas em seu governo, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, enfrenta mais polêmica, ao demitir o presidente do BC, Martín Redrado, reconduzido ao posto por decisão judicial. A crise gera desconfiança. Cristina quer usar US$ 6,6 bilhões das reservas internacionais para honrar vencimentos da dívida. O BC, que é independente, resiste. A crise terá reflexo nas eleiçõres presideciais: a presidente acha que seu vice, Julio Cobos, que quer concorrer contra seu marido, Nestor Kirchner, apoia a decisão o Banco Central.