Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies.
We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
No cookies to display.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
No cookies to display.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
No cookies to display.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
No cookies to display.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
No cookies to display.
O video de Roberto Alvim, secretário e Cultura do Governo Federal, baseado em Joseph Goebbels, é psicologicamente doentio e politicamente desastroso.
Desagradou judeus, militares, congressistas, direita e esquerda, gregos e troianos. Foi um sincericídio que inviabilizou a sua presença à frente da cultura.
Tanto pelo que propôs quanto pela ausência de empatia para entender o alcance do que disse no video.
Não há nada de mais em ser de direita. Mas é tudo de ruim em se amparar no nazismo para justificar a imposição de uma cultura estatal, heróica e imperativa.
Além do mais, a cultura pode ser tudo mas nunca estatal e imperativa.
Roberto Alvim foi sumariamente demitido. Era a única atitude a ser feita. Mas não repara o grave equívoco de sua nomeação.