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13 de outubro de 2006
Político banal
13 de outubro de 2006
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Dedo na ferida

O candidato do PSDB/PFL defendeu a necessidade de “pôr o dedo na ferida” na questão fiscal. Para ele, sem um ajuste fiscal e enxugamento da estrutura do Estado, não será possível obter crescimento econômico acima de 2%. Alckmin afirmou que o Brasil tem um problema fiscal que está no centro da questão do crescimento e a carga tributária de 38% do PIB inviabiliza qualquer tentativa de expansão da economia (O Globo e O Estado de S. Paulo).


 


Em sua entrevista ao jornal O Globo, divulgada na edição de ontem, Lula disse que o Brasil pode crescer sem cortar gastos e que o País terá um ciclo de crescimento de 5% ou mais nos próximo anos. Garantiu também que não vai privatizar nada mas tem que mexer na Previdência Social e que não quer desvincular do salário mínimo os benefícios pagos.


 


Lula queixou-se de que os empresários não o apóiam, apesar de ganharem muito dinheiro em seu governo. “A elite brasileira no meu governo, ganhou dinheiro. Os empresários ganharam muito dinheiro, as empresas progrediram muito, os bancos ganharam muito dinheiro”, afirmou. O candidato Geraldo Alckmin será entrevistado pelo jornal no dia 17/10.