Os próximos meses prometem movimentar toda a América Latina com a realização de cinco cúpulas em diversos países da região – a de Cartagena, na Colômbia; a Cúpula dos Povos, no Rio de Janeiro; a do México; a de Santiago do Chile; e a Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Para o ativista Henrique Daza, da Aliança Social Continental, o importante para os povos do continente é levar a todas essas reuniões uma mensagem comum em relação à própria região e à situação mundial. Em entrevista à Agência Brasil, Daza manifestou a preocupação dos países com a questão da militarização e a política dos Estados Unidos de fomentar os esquemas de livre comércio. "Preocupa-nos a irresponsabilidade das empresas multinacionais e a perda da soberania alimentar. é isso que vamos levar às cúpulas", disse. (Agência Brasil)