Câmbio favorável, incentivos fiscais e crédito com juros subsidiados. Todos esses fatores, somados à crise internacional – em especial na Europa – ajudaram a estimular um mercado que há 10 anos tentava deslanchar no Brasil, mas com dificuldades: o de energias renováveis, em especial a eólica e, espera-se agora, a solar. Só para se ter uma ideia, no ano passado, o Brasil conseguiu acrescentar 583 megawatts (MW) de energia eólica na sua matriz energética, elevando em 63% o estoque, que hoje é de 1,5 MW. Parece pouco quando comparado com grandes produtores como China e Estados Unidos, mas é um grande avanço quando se analisa a rapidez da evolução. (Brasil Econômico)