Dados apurados pela Fiesp indicam que atividade industrial teve queda de 15% no primeiro trimestre. O resultado da desaceleração da economia se refletiu nas contas do FGTS. Em março, houve mais saques do que depósitos (R$ 440 milhões). Um estudo da FGV revela que as regiões onde há maior atividade industrial Norte (Zona Franca), Sudeste e Sul, foram as mais afetadas pela crise. Foram avaliados arrecadação, desempenho do IPI, vendas, exportações, emprego e disponibilidade de crédito.