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Contra o avanço chinês, Abimaq quer salvaguarda

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) pediu ao governo a aplicação de medidas de salvaguarda transitória contra a importação de três produtos chineses. Na terça-feira, a entidade protocolou ação no Departamento de Defesa Comercial, do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, alegando que as importações de caminhões-guindaste, válvulas tipo borboleta e chaves de fenda da China causam desorganização no mercado brasileiro. De acordo com o diretor executivo de Comércio Exterior da Abimaq, Klaus Curt Müller, a situação é "gravíssima". Ele argumenta que, desde 2007, quando o País passou a importar caminhões-guindaste de até três eixos, a produção doméstica caiu de 141 unidades para apenas 37, no ano passado. Já as importações desse tipo de equipamento provenientes da China saltaram de US$ 2,76 milhões para US$ 76 milhões.