Durante o comício em Osasco, Lula enfrentou o constrangimento de dividir o palanque com o ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha, envolvido no escândalo do mensalão e que disputa a reeleição. João Paulo foi saudado como o orgulho de Osasco pelo mestre de cerimônia e uma mulher gritou: chama o João Paulo, Lula. O deputado ficou no fundo do palanque e o comando da campanha evitou que ele se aproximasse de Lula. Quando as pessoas começaram a gritar o nome do deputado, Lula alegou que tinha que ir embora porque se eu não chegar para almoçar, vocês sabem que o pau quebra (Folha de S. Paulo).