Desde dezembro, quando o Banco Central baixou medidas que restringiram o financiamento de veículos, o consórcio ganhou competitividade. Apesar disso, executivos das empresas não acreditam que a autoridade monetária possa agir para esfriar os negócios com consórcios. é o caso de José Henrique Silva, gerente executivo de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil, que explica que a compra de uma cota de consórcio não implica consumo imediato, já que o consorciado tem que esperar pelo sorteio ou guardar dinheiro para fazer um lance. Dessa forma, o consórcio é encarado como uma forma de poupança. (Valor Econômico)