O anúncio da concordata da empresa controladora da American Airlines é um alerta.
O Brasil já viveu situação semelhante quando empresas como Varig, Transbrasil, Vasp e muitas outras quebraram.
As empresas brasileiras que quebraram deixaram, além do desemprego, imensas dívidas e aviões abandonados nos pátios.
Hoje, por conta de administrações eficientes, temos – pelo menos – quatro empresas aéreas de porte, sólidas e com administração profissional.
Sobretudo, as empresas brasileiras não devem a fornecedores nem ao governo!
Tanto sociedade quanto governo brasileiro deveriam atentar que tal fato – termos empresas sólidas – é fator estratégico e de desenvolvimento do país.
Apenas a TAM emprega 29 mil funcionários, tem mais de 150 aeronaves, é a 14a exportadora do país, além de transportar cem mil passageiros por dia.
São números impressionantes que demonstram quão estratégico é o setor para o país.