A França subiu a montanha
1 de julho de 2006Thierry Henry: esqueceram de mim!
2 de julho de 2006
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Impedir o sapato-alto de qualquer maneira. Ganhámos a Copa antes de começar!!!
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Evitar treinos descontraídos e muita badalação. Os treinos devem ser fechados. Não somos uma trupe de circo.
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Brincadeiras e entrevistas demais devem ser banidas.
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Não ter piedade com astros em fim de carreira. O que está em jogo é o Brasil e não a carreira de fulano ou beltrano.
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Ter um padrão tático consistente.
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Ter alternativas táticas para serem aplicadas no jogo. Não dando certo, deve-se mudar logo e buscar alternativas.
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Os astros dos times adversários devem ser marcados firmemente. Zidane passeou em campo sem marcação. Contra a Croácia, Adriano fez o favor de contundir o astro do time. Ainda bem. Ele saiu e Kaká marcou o gol na falha de marcação do adversário.
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Os jogadores não devem dar as costas para o goleiro na saída de bola. Nunca! O time deve ter três tipos de saída de bola para servir de alternativa durante o jogo.
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Os jogadores devem jogar de forma compacta e evoluindo por meio de triangulações. Os passes longos só devem ser tentados para virar o jogo de lado ou tentar uma jogada de ataque. Nunca se deve rifar a bola.
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A defesa deve ficar atenta às bolas paradas. Quatro jogadores, além de Roberto “ajeitas as meias” Carlos, ficaram olhando a bola chegar limpinha para Thierry Henry, um dos melhores atacantes de nosso tempo.
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Toda a equipe que se preze, e tendo atacantes de estatura como Adriano, devem ter jogadas de linha de fundo.
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O técnico deve ser um líder, um comandante, impondo respeito e liderando seus soldados no jogo.
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O time deve ter um líder dentro de campo. Não pode ter jogadores tímidos e que não comandem a equipe. Alguém que tivesse colocado a bola debaixo do braço, depois do gol da França, e dito: vamos lá empatar esta porra!