Governo age para amenizar a depressão
25 de julho de 2014
Eduardo e Marina fazem campanha pelo novo!
25 de julho de 2014
Exibir tudo

Clipping de hoje

ECONOMIA
 
FMI reduz taxa de crescimento do PIB do Brasil de 1,9% para 1,3%, um dos menores níveis de crescimento entre os países emergentes.Economista-chefe do Fundo, Oliver Blanchard, citou o México como exemplo de país que promoveu reformas relevantes em sua economia e cobrou o mesmo do Brasil (Estadão – p.B1).CNI revisou suas previsões para 2014 e agora acredita que o governo não conseguirá cumprir a meta de inflação e a de superávit primário. A entidade também vê uma queda no PIB da indústria puxada por retração do investimento. “O quadro de inflação segue preocupando“, disse o gerente-executivo da CNI, Flavio Castelo Branco (Valor).
Na ata da reunião do Copom, o Banco Central afirma que a “estratégia” é manter a taxa Selic em 11% ao ano para que os preços recuem. BC descartou reduzir juros, apesar da especulação do mercado, pressões dentro do governo e desaceleração da economia (Zero Hora).
Dívida pública federal fechou o mês de junho em R$ 2,2 trilhões, depois de crescer 3,8% em relação a maio, informou o Tesouro Nacional . Em maio, a dívida era de R$ 2,1 trilhões. O Tesouro emitiu R$ 64,25 bilhões em títulos a mais do que resgatou no mês (Folha).
Apesar de o TCU isentar Dilma de culpa na operação de compra da refinaria de Pasadena (EUA), dois ex-diretores da Petrobras (Nestor Cerveró e Ildo Sauer) afirmam que a responsabilidade era do Conselho de Administração da empresa, à época presidido por ela. Citaram o estatuto da companhia para justificar sua posição (Estadão – p.A4).
Brasil sobe uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU, mas desigualdade ainda se mantém. País passou da 80ª para a 79ª posição em ranking de desenvolvimento, mas está entre as nações com pior distribuição de renda, afirma relatório. Persiste a dificuldade histórica de vencer a desigualdade (Zero Hora).
Israel classifica Brasil de “anão diplomático” e “parceiro diplomático irrelevante” em reação à nota do governo brasileiro que considerou desproporcional a escalada da violência em Gaza. Palácio do Planalto articula com países membros do Mercosul condenação do uso da força (Estadão – p.A8 e 9).
 
POLÍTICA
Dilma decidiu manter Gilberto Carvalho na Secretaria-Geralda Presidência, após recomendação de Lula para que o aliado seguisse no cargo. Aloisio Mercadante (Casa Civil) chegou a sondar possíveis substitutos. Gilberto Carvalho reclamou por tentarem jogá-lo na campanha como “bagaço usado” (Folha).
Dilma inaugurou sua campanha no Rio, ao lado do governador do estado, Luiz Fernando Pezão (PMDB), com afagos mútuos. A decisão irritou a campanha de Lindbergh Farias (PT), que aposta no apoio do ex-presidente Lula. Eles devem se encontrar para discutir a participação do ex-presidente na campanha (Folha).
Vice-presidente Michel Temer deve se reunir com Paulo Skaf para cobrar do candidato do PMDB ao governo paulista atitude mais amigável em relação a Dilma. Cúpula do partido entende que Skaf está “forçando a barra” e criando uma “crise artificial” ao recusar publicamente o apoio da presidente (Painel – Folha).
Temer deve enquadrar Paulo Skaf.Principal cabo eleitoral da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição, o ex-presidente Lula já dedica tempo ao diálogo com a juventude, segmento em que a petista enfrenta forte rejeição. Segundo pesquisa Datafolha divulgada na semana passada, 45% dos jovens com idade entre 16 e 24 anos disseram que não votariam em Dilma de jeito nenhum no primeiro turno, em resposta estimulada (O Globo – p. 4).
Denúncia de pagamento de propina envolvendo o candidato do PSB ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara, afilhado político de Eduardo Campos, tem que ser apurada, segundo a vice na chapa do partido, Marina Silva . “É fundamental que toda e qualquer denúncia seja investigada”, disse a ex-ministra (Estadão – p. A5).