O governo do Chile insistiu na "ilegalidade" da paralisação nacional convocada pela Central única dos Trabalhadores (CUT) para quarta e quinta-feira, em apoio às demandas estudantis por uma educação gratuita e de qualidade.
Segundo a agência Ansa, o porta-voz do governo, Andrés Chadwick, enfatizou que a mobilização que acompanhará a paralisação da CUT é também "injustificada".
A CUT anunciou que 82 organizações sindicais e sociais aderiram à greve, entre elas, estudantes e professores, empregados fiscais, grupos de Direitos Humanos, trabalhadores do cobre e do transporte público.