Depois de três meses de manifestações constantes no Chile, os líderes do movimento concluíram que o saldo das ações é positivo. Estudantes e professores lideram ações em favor de reformas na educação do país, em busca de mais investimentos para o setor e a gratuidade no ensino superior.
Segundo a agência Brasil, há paralisações gerais marcadas para os próximos dias 24 e 25, contando com a adesão de vários sindicatos e entidades de trabalhadores de categorias distintas.
Na proposta apresentada, o governo sugere ampliar as bolsas de estudo para os mais desfavorecidos e lentamente repassar o controle da administração da educação básica e secundária para o governo federal. O ministro do Interior do Chile, Rodrigo Hinzpeter, disse ter ficado satisfeito pelo fato de a manifestação ter ocorrido de “forma pacífica”.