Depois do escândalo envolvendo o deputado Edmar Moreira (DEM-MG), cujo foi enviado ao Conselho de ética da Câmara nesta terça-feira (31), nenhum parlamentar da Casa poderá usar o recurso público para pagar serviços de empresas de sua propriedade ou de parentes até terceiro grau.
Outra mudança é que os gastos com a verba indenizatória para com a segurança terão o mesmo teto que já limita os déficits do combustível, que hoje é de 30% (R$ 4.500) dos R$ 15 mil recebidos por cada deputado. Ou seja, cada parlamentar pode gastar R$ 180 mil por ano com a verba indenizatória, o que soma um total para a Câmara de R$ 92,34 milhões.