O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, contou aos investigadores da Operação Lava-Jato que os R$ 200 mil recebidos por ele dos deputados Luiz Fernando Faria (PP-MG) e José Otávio Germano (PP-RS) foram escondidos dentro de uma embalagem de cachaça. O agrado tinha como motivo a possibilidade de uma empresa participar das licitações da Petrobras.