O jornal Correio Braziliense publica que um grupo formado por 149 deputados, 22 deles envolvidos com os escândalos da máfia dos sanguessugas, empregou 600 filiados em cargos de confiança, supostamente criados para assessorar órgãos técnicos da Câmara. Com isso, são gastos R$ 20 milhões por ano. Os salários variam de R$ 1,9 a R$ 8,2 mil mensais.