Para ajudar a indústria nacional a se equilibrar, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) decidiu reduzir os preços de cerca de metade da produção das fábricas de suas afiliadas. O mercado brasileiro do setor de brinquedos se vê numa realidade onde a participação dos produtos chineses chegou a 70% em 2011. Segundo Synésio Batista da Costa, presidente da entidade, 52% dos brinquedos nacionais vão custar até R$ 50 para o consumidor. "Pretendemos, nos próximos três anos, estabilizar o mercado e chegar em 70% nacional e 30% importado. A primeira decisão é que 52% de toda a ‘frota' vão custar até R$ 50. O preço do brinquedo tem que cair ao que era praticado em 2009 e ficar próximo do que custa um produto importado da China ao consumidor. E vamos avançar para alcançar as classes D e E", promete o presidente da Abrinq. (Jornal do Commercio)