O Brasil está "torcendo por um pouso suave" da economia da China, informa o Estadão. Os especialistas temem que o "superaquecimento" do gigante asiático piore o cenário de inflação no Brasil, mas também ressaltam que um freio brusco traria impactos negativos para a balança comercial. O governo chinês divulgou ontem que o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 10,3% em 2010 – retomando o patamar de dois dígitos. O resultado surpreendeu o mercado e alimentou expectativas de que Pequim reforçará as medidas para controlar a inflação.