às voltas com a elaboração de uma ousada estratégia de negociação com a China, para que o país asiático dê algum tipo de compensação aos danos causados às indústrias brasileiras pelas importações chinesas, o governo se prepara para enfrentar, na Organização Mundial do Comércio (OMC), outros dois gigantes: os Estados Unidos e a União Europeia. Os primeiros são adversários devido às barreiras ao etanol e a segunda, pelas carnes. Essa possibilidade já é discutida com o setor privado, que arcaria com os custos dos contenciosos. No entanto, antes de tomar uma decisão mais forte, o Brasil tenta negociar acordos com americanos e europeus.