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Brasil quer acordo climático que inclua emergentes pós-2020

A rodada ministerial da conferência do clima começa hoje com dois cenários possíveis de resultado. Um deles é o pior dos mundos – a semana termina sem nenhum acordo e a discussão internacional sobre mudança climática naufraga. O segundo horizonte, tão provável quanto o primeiro, é bem mais promissor: o sistema continua e todos os grandes emissores se comprometem a entrar no jogo, as negociações prosseguem até 2015, e em 2020 o mundo chega, finalmente, a um acordo forte e ambicioso para reduzir os efeitos e adaptar-se à mudança do clima. Seja como for, Durban não será uma conferência insossa. O primeiro cenário é o que está sendo chamado de "wild west" por delegados reunidos no Inkosi Albert Luthuli International Convention Centre (ICC), onde acontece a CoP-17. é o que deixa o mundo sem lei, no campo da mudança do clima. "é a desconstrução do esforço de um tratado sobre mudança do clima no plano multilateral", disse ao Valor o embaixador Andre Corrêa do Lago, chefe dos negociadores brasileiros em Durban. "é um desastre". (Valor Econômico)