Portugal decidiu pelo caminho óbvio: um corte brutal no seu orçamento destinado a atender as expectativas do comando financeiro da Europa. é um caminho ruim e prova as escolhas erradas que são repetidamente feitas pelo país. Posto que o caminho escolhido pelos portugueses é o de aviltar as suas chances de crescimento, surge uma bela oportunidade para os capitais brasileiros comprarem ativos portugueses e fincarmos, definitivamente, a presença nacional na Europa.